Mão Santa denuncia promotor de Justiça
O prefeito eleito de Parnaíba, ex-senador Mão Santa (SD), ingressou com uma representação contra o promotor de Justiça Antenor Filgueiras Lobo Neto junto à Corregedoria Geral do Ministério Público Estadual (MPE) naquele município. Na representação, ele acusa o promotor de agir de forma "parcial, defendendo os interesses de particulares, de forma bem pensada, colocando o prestígio do Ministério Público à disposição de um candidato".
Segundo o prefeito eleito, o promotor estaria defendendo interesses do prefeito Florentino Neto (PT), derrotado nas eleições de outubro passado. Mão Santa informa na peça que no dia 30 de
setembro o município foi "inundado" pela notícia de que o vice-prefeito eleito Marcos Samarone Pinheiro "havia sido preso por distribuição de combustível". Segundo Mão Santa, a acusação teria sido armada pelo promotor e outros para prejudicar o vice-prefeito eleito e o próprio Mão Santa.
"Como vemos dos depoimentos prestados por todos os detidos na ocasião - funcionários e clientes - todos foram uníssonos em afirmar que não houve distribuição de combustível no posto em questão. O que restou evidenciado para o delegado federal e que indignou todos os que, como o representante, foram vítima do promotor", diz Mão Santa. Na representação, ele pede que "seja instaurado processo administrativo disciplinar a fim de se apurar os fatos e, em se confirmando as infrações funcionais, sejam aplicadas ao representado as sanções cabíveis, afastando-o de suas funções na comarca". (Com informações do 180 Graus)
Segundo o prefeito eleito, o promotor estaria defendendo interesses do prefeito Florentino Neto (PT), derrotado nas eleições de outubro passado. Mão Santa informa na peça que no dia 30 de
Mão Santa denuncia promotor |
"Como vemos dos depoimentos prestados por todos os detidos na ocasião - funcionários e clientes - todos foram uníssonos em afirmar que não houve distribuição de combustível no posto em questão. O que restou evidenciado para o delegado federal e que indignou todos os que, como o representante, foram vítima do promotor", diz Mão Santa. Na representação, ele pede que "seja instaurado processo administrativo disciplinar a fim de se apurar os fatos e, em se confirmando as infrações funcionais, sejam aplicadas ao representado as sanções cabíveis, afastando-o de suas funções na comarca". (Com informações do 180 Graus)
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