Governo detecta fraude em 33 mil benefícios do Bolsa Família
Depois de um cruzamento de dados e um pente-fino no programa Bolsa Família, foram identificados 33.800 benefícios irregularidades no Piauí. Destes, 13.618 benefícios foram cancelados e outros 20.191 foram bloqueados. Alguns dos beneficiários ainda estão respondendo a procedimento investigatório aberto pelo Ministério Público Eleitoral para informar sobre doações para campanhas políticas.
As irregularidades apontadas no programa são diversas, desde a falta de perfil para receber ajuda do Governo, como o não cumprimento das exigências como manter a regularidade dos filhos na escola e o comparecimento deles numa unidade de saúde. No primeiro caso, há até empresários e servidores públicos inscritos no programa e recebendo o benefício como se não tivessem renda.
O Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário cruzou dados usando informações da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), Sistema de Controle de Óbitos (Sisobi), Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape) e Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), para identificar as irregularidades.
O Bolsa Família é voltado para famílias extremamente pobres (renda per capita mensal de até R$ 85) e pobres (renda per capita mensal entre R$ 85,01 e R$ 170). Ao entrarem no programa, as famílias recebem o benefício mensalmente e, como contrapartida, cumprem compromissos nas áreas de saúde e educação. O valor repassado a cada família depende de fatores como o número de membros, a idade de cada um e a renda declarada no Cadastro Único.
O procurador Regional Eleitoral, Israel Gonçalves, quer saber como um beneficiário do programa para assistir famílias que vivem na pobreza pode doar recursos para financiar campanha eleitoral.
As irregularidades apontadas no programa são diversas, desde a falta de perfil para receber ajuda do Governo, como o não cumprimento das exigências como manter a regularidade dos filhos na escola e o comparecimento deles numa unidade de saúde. No primeiro caso, há até empresários e servidores públicos inscritos no programa e recebendo o benefício como se não tivessem renda.
O Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário cruzou dados usando informações da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), Sistema de Controle de Óbitos (Sisobi), Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape) e Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), para identificar as irregularidades.
O Bolsa Família é voltado para famílias extremamente pobres (renda per capita mensal de até R$ 85) e pobres (renda per capita mensal entre R$ 85,01 e R$ 170). Ao entrarem no programa, as famílias recebem o benefício mensalmente e, como contrapartida, cumprem compromissos nas áreas de saúde e educação. O valor repassado a cada família depende de fatores como o número de membros, a idade de cada um e a renda declarada no Cadastro Único.
O procurador Regional Eleitoral, Israel Gonçalves, quer saber como um beneficiário do programa para assistir famílias que vivem na pobreza pode doar recursos para financiar campanha eleitoral.
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