Governo do Piauí quer 80% do valor da Cepisa
Um decreto do presidente da República, Michel Temer, foi publicado colocando a Cepisa e mais cinco companhias de energia à disposição para iniciativa privada. As concessionárias da Eletrobras vão a leilão nos estados do Piauí, Amazonas, Alagoas, Acre, Roraima e Rondônia. O valor de leilão, no caso da Cepisa, o Governo do Estado ainda tem 80% do valor por força de um contrato do governo com a União, quando a empresa foi federalizada.
Com a confirmação do leilão da companhia, os 1,4 mil servidores do setor elétrico no Estado ficaram em polvorosa. A Cepisa deve ser oferecida à iniciativa privada até o final do próximo ano. O Estado do Piauí não se opôs, pelo contrário, ele quer a valorização da empresa para venda para cobrar o ágio de 80% do valor, conforme reza no contrato quando a empresa foi passada para gestão do Governo Federal.
O decreto assinado pelo presidente Temer coloca a desestatização das companhias concessionárias do serviço público de distribuição de energia elétrica como prioridade nacional, no setor de energia. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foi designado como responsável pela execução e pelo acompanhamento do processo de desestatização das companhias.
O BNDES ficará responsável por promover a contratação de consultoria, auditoria e outros serviços especializados necessários à execução das desestatizações. Ficará responsável também por fazer a articulação com o sistema de distribuição de valores mobiliários e as bolsas de valores.
O banco é quem vai selecionar e cadastrar empresas de reconhecida reputação e tradicional atuação na negociação de capital, transferência de controle acionário, venda e arrendamento de ativos, além de preparar a documentação dos processos de desestatização para apreciação do Tribunal de Contas da União (TCU).
Com a confirmação do leilão da companhia, os 1,4 mil servidores do setor elétrico no Estado ficaram em polvorosa. A Cepisa deve ser oferecida à iniciativa privada até o final do próximo ano. O Estado do Piauí não se opôs, pelo contrário, ele quer a valorização da empresa para venda para cobrar o ágio de 80% do valor, conforme reza no contrato quando a empresa foi passada para gestão do Governo Federal.
O decreto assinado pelo presidente Temer coloca a desestatização das companhias concessionárias do serviço público de distribuição de energia elétrica como prioridade nacional, no setor de energia. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foi designado como responsável pela execução e pelo acompanhamento do processo de desestatização das companhias.
O BNDES ficará responsável por promover a contratação de consultoria, auditoria e outros serviços especializados necessários à execução das desestatizações. Ficará responsável também por fazer a articulação com o sistema de distribuição de valores mobiliários e as bolsas de valores.
O banco é quem vai selecionar e cadastrar empresas de reconhecida reputação e tradicional atuação na negociação de capital, transferência de controle acionário, venda e arrendamento de ativos, além de preparar a documentação dos processos de desestatização para apreciação do Tribunal de Contas da União (TCU).
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