Estado mantém pagamento da folha mesmo com a crise
O Brasil vive a pior crise financeira de sua história. A situação é tão grave que estados considerados ricos, como Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Rio de Janeiro, enfrentam colapso em suas finanças. No Rio, por exemplo, chegou-se ao ponto do Executivo sugerir ao Legislativo o corte de 30% no salário dos servidores. No Piauí essa realidade é descartada, mas o Estado está em alerta, diz o secretário estadual da Fazenda, Rafael Fonteles.
Ele lembra que o Estado depende, assim como várias unidades da Federação, de recursos da União, como o Fundo de Participação dos Estados (FPE), que vem caindo mês a mês. De janeiro a setembro deste ano, segundo Rafael, o Piauí já perdeu R$ 296 milhões em relação ao mesmo período do ano passado. "É a maior crise da história do Brasil, superior à crise da década de 30. Isso é unanimidade entre os economistas. Não tem sido fácil para os entes, principalmente para os estados e municípios. O Estado, diferente da União, não gera dinheiro, não fabrica dinheiro, não emite título. A única coisa que o Estado pode fazer são as operações de crédito, e até isso está limitado, já que você precisa de aval da União e a União limita esse aval", diz ele.
Segundo Rafael Fonteles, não é fácil garantir pelo menos a normalidade financeira, situação que já não se vê em estados da região Sul e Sudeste. "Problemas existem, mas nada comparado ao que estamos vendo acontecer no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. No Rio de Janeiro, a proposta que está na Assembleia Legislativa é de cortar em 30% o salário dos servidores. O dinheiro acabou. Por isso que a gente sempre pede a compreensão de toda a sociedade para fazer a pactuação e evitar o colapso", declara.
O Piauí está trabalhando para manter suas obrigações em dia, principalmente em relação ao servidor. Para isso, a determinação do governador Wellington Dias é que a folha de pagamento seja prioridade. "A gente ficou apreensivo no início desse segundo semestre, vendo a deterioração das finanças nacionais, da crise política continuando, mesmo depois do processo de impeachment. Mas, felizmente, já colocamos de forma clara, com bastante segurança, que o calendário divulgado para este ano, não só para o 13º, será mantido", diz.
Ele lembra que o Estado depende, assim como várias unidades da Federação, de recursos da União, como o Fundo de Participação dos Estados (FPE), que vem caindo mês a mês. De janeiro a setembro deste ano, segundo Rafael, o Piauí já perdeu R$ 296 milhões em relação ao mesmo período do ano passado. "É a maior crise da história do Brasil, superior à crise da década de 30. Isso é unanimidade entre os economistas. Não tem sido fácil para os entes, principalmente para os estados e municípios. O Estado, diferente da União, não gera dinheiro, não fabrica dinheiro, não emite título. A única coisa que o Estado pode fazer são as operações de crédito, e até isso está limitado, já que você precisa de aval da União e a União limita esse aval", diz ele.
Segundo Rafael Fonteles, não é fácil garantir pelo menos a normalidade financeira, situação que já não se vê em estados da região Sul e Sudeste. "Problemas existem, mas nada comparado ao que estamos vendo acontecer no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. No Rio de Janeiro, a proposta que está na Assembleia Legislativa é de cortar em 30% o salário dos servidores. O dinheiro acabou. Por isso que a gente sempre pede a compreensão de toda a sociedade para fazer a pactuação e evitar o colapso", declara.
O Piauí está trabalhando para manter suas obrigações em dia, principalmente em relação ao servidor. Para isso, a determinação do governador Wellington Dias é que a folha de pagamento seja prioridade. "A gente ficou apreensivo no início desse segundo semestre, vendo a deterioração das finanças nacionais, da crise política continuando, mesmo depois do processo de impeachment. Mas, felizmente, já colocamos de forma clara, com bastante segurança, que o calendário divulgado para este ano, não só para o 13º, será mantido", diz.
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