Empresa oferece 180 milhões por serviços de água e esgotos
A penúltima etapa do processo de licitação da subconcessão dos serviços de águas e esgotos em Teresina aconteceu na manhã de ontem com a abertura das propostas de preços das empresas que pretendem gerir o sistema hoje administrado pela Agência de Águas e Esgotos do Piauí SA (Agespisa). A proposta de maior preço foi da empresa Águas do Brasil, com sede no Rio de Janeiro, que ofereceu R$ 180 milhões pela outorga do serviço na capital, seguida pela empresa Aegea, que apresentou proposta de R$ 140 milhões, e pelo Consórcio Poti Ambiental, que ofereceu R$ 120 milhões.
De acordo com a superintendente de Parcerias e Concessões, Viviane Moura, o resultado da licitação sairá na próxima semana. "A gente recebeu as propostas de preços e agora nós vamos analisar e até semana a gente dá o resultado final dessa licitação, abre prazo para recursos, com as contrarrazões, e, aí, depois, a gente vai ver só a habilitação da vencedora para finalizar o processo e ver a assinatura de contrato", informou.
Na etapa anterior, que avaliou a capacidade de operacionalização e experiência na prestação dos serviços no setor (proposta técnica), as empresas Aegea e Consórcio Poti Ambiental empataram com 100 pontos cada uma. A empresa Águas do Brasil ficou com 91 pontos. "Já foram avaliados os critérios técnicos, a gente está vendo a oferta de preço e vai juntar as duas coisas e usar uma fórmula que tem em edital para ter a classificação final", explicou a superintendente.
"Na verdade, é a conjugação de duas coisas, condição e capacidade de operar, experiência técnica para manter e operar o sistema e fazer funcionar e prestar o serviço com eficiência e a outra capacidade econômica e financeira da empresa, dela manter investir", esclareceu a superintendente sobre o que estará sendo avaliado daqui por diante.
Ainda de acordo com a superintendente, a meta da sub-concessão é atingir a univer-salização do abastecimento de água e chegar a, pelo menos, 90% de atendimento pela rede de esgoto na capital, até o ano de 2031. A licitante vencedora terá o direito de administrar os serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário na área urbana da capital por 31 anos. Neste período, o governo atuará com a supervisão do Instituto de Águas e Esgotos do Piauí.
De acordo com a superintendente de Parcerias e Concessões, Viviane Moura, o resultado da licitação sairá na próxima semana. "A gente recebeu as propostas de preços e agora nós vamos analisar e até semana a gente dá o resultado final dessa licitação, abre prazo para recursos, com as contrarrazões, e, aí, depois, a gente vai ver só a habilitação da vencedora para finalizar o processo e ver a assinatura de contrato", informou.
Na etapa anterior, que avaliou a capacidade de operacionalização e experiência na prestação dos serviços no setor (proposta técnica), as empresas Aegea e Consórcio Poti Ambiental empataram com 100 pontos cada uma. A empresa Águas do Brasil ficou com 91 pontos. "Já foram avaliados os critérios técnicos, a gente está vendo a oferta de preço e vai juntar as duas coisas e usar uma fórmula que tem em edital para ter a classificação final", explicou a superintendente.
"Na verdade, é a conjugação de duas coisas, condição e capacidade de operar, experiência técnica para manter e operar o sistema e fazer funcionar e prestar o serviço com eficiência e a outra capacidade econômica e financeira da empresa, dela manter investir", esclareceu a superintendente sobre o que estará sendo avaliado daqui por diante.
Ainda de acordo com a superintendente, a meta da sub-concessão é atingir a univer-salização do abastecimento de água e chegar a, pelo menos, 90% de atendimento pela rede de esgoto na capital, até o ano de 2031. A licitante vencedora terá o direito de administrar os serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário na área urbana da capital por 31 anos. Neste período, o governo atuará com a supervisão do Instituto de Águas e Esgotos do Piauí.
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