Postos de Teresina mantêm valores da gasolina e do diesel
O efeito da redução do preço da gasolina e diesel nas refinarias da Petrobras não foi notado até o final da tarde de ontem nos postos de combustíveis de Teresina. O litro de gasolina continua sendo vendido a um preço médio de R$ 3,59 e diesel comercializado a R$ 3,35, em média. Em postos da zona Leste da cidade a gasolina pode ser encontrada por R$ 3,79.
A Petrobras anunciou na sexta-feira (14) a redução do preço do diesel em 2,7% e da gasolina em 3,2% nas refinarias. Esses preços entraram em vigor a partir da zero hora de sábado (15). Se a redução aplicada na refinaria for integralmente repassada ao consumidor final, na bomba dos postos, o diesel pode cair 1,8%, ou R$ 0,05 por litro. Já a gasolina pode cair 1,4%, ou R$ 0,05 por litro.
Segundo os distribuidores, os postos de gasolina começariam a repassar a redução do preço da gasolina e diesel para as bombas a partir desta segunda-feira (17). O percentual, no entanto, pode não ser necessariamente o mesmo, uma vez que o valor do combustível nas bombas é uma decisão individual de cada posto.
No entanto, o Sindicato dos Donos de Postos de Combustíveis do Piauí informou ontem que ainda não foi comunicado oficialmente a respeito do reajuste. "A tabela continua a mesma porque ainda estamos aguardando a autorização da Petrobras para fazer essa redução" comentou o tesoureiro sindicato, José Couto.
No Piauí, os empresários compram a gasolina por um preço médio de R$ 3,22 e repassam ao consumidor final a R$ 3,588, em média.
Os usuários estão aguardando queda nos preços dos combustíveis, mas ainda consideram o reajuste pequeno. "Fiquei feliz porque qualquer redução, na crise que estamos vivendo hoje, é bem vinda. Mas acho que a população merecia um reajuste melhor, que desse um aliviada maior nos nossos bolsos", comentou o mototaxista Evilásio Silva.
Nos últimos 12 meses até setembro, a gasolina subiu mais que a inflação. O aumento acumulado foi de 9,77%, maior que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que foi de 8,48%.
BRASIL- O preço da gasolina varia bastante entre os estados. Dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP) mostram que o preço médio mais caro do litro da gasolina na primeira semana de outubro era em Rio Branco, no Acre: R$ 4,085. O mais barato era em Campo Grande, em Mato Grosso do Sul: R$ 3,296. A diferença de preços entre o mais alto e o mais baixo chega a 19,3%.
Em várias capitais, os consumidores não notaram queda dos preços nas bombas.
AVALIAÇÃO DOS PREÇOS- Durante coletiva de imprensa, o presidente da Petrobras, Pedro Parente, destacou que serão realizadas reuniões mensais para avaliar os preços, com resultados divulgados à imprensa e por meio dos canais de relacionamento da companhia. Ou seja, a empresa poderá anunciar reajustes de preços de acordo com o comportamento dos preços internacionais de combustíveis. "Isso tudo tem o objetivo de levar para a sociedade e para o mercado a transparência que se espera", disse o presidente da Petrobras.
A Petrobras anunciou na sexta-feira (14) a redução do preço do diesel em 2,7% e da gasolina em 3,2% nas refinarias. Esses preços entraram em vigor a partir da zero hora de sábado (15). Se a redução aplicada na refinaria for integralmente repassada ao consumidor final, na bomba dos postos, o diesel pode cair 1,8%, ou R$ 0,05 por litro. Já a gasolina pode cair 1,4%, ou R$ 0,05 por litro.
Segundo os distribuidores, os postos de gasolina começariam a repassar a redução do preço da gasolina e diesel para as bombas a partir desta segunda-feira (17). O percentual, no entanto, pode não ser necessariamente o mesmo, uma vez que o valor do combustível nas bombas é uma decisão individual de cada posto.
No entanto, o Sindicato dos Donos de Postos de Combustíveis do Piauí informou ontem que ainda não foi comunicado oficialmente a respeito do reajuste. "A tabela continua a mesma porque ainda estamos aguardando a autorização da Petrobras para fazer essa redução" comentou o tesoureiro sindicato, José Couto.
No Piauí, os empresários compram a gasolina por um preço médio de R$ 3,22 e repassam ao consumidor final a R$ 3,588, em média.
Os usuários estão aguardando queda nos preços dos combustíveis, mas ainda consideram o reajuste pequeno. "Fiquei feliz porque qualquer redução, na crise que estamos vivendo hoje, é bem vinda. Mas acho que a população merecia um reajuste melhor, que desse um aliviada maior nos nossos bolsos", comentou o mototaxista Evilásio Silva.
Nos últimos 12 meses até setembro, a gasolina subiu mais que a inflação. O aumento acumulado foi de 9,77%, maior que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que foi de 8,48%.
BRASIL- O preço da gasolina varia bastante entre os estados. Dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP) mostram que o preço médio mais caro do litro da gasolina na primeira semana de outubro era em Rio Branco, no Acre: R$ 4,085. O mais barato era em Campo Grande, em Mato Grosso do Sul: R$ 3,296. A diferença de preços entre o mais alto e o mais baixo chega a 19,3%.
Em várias capitais, os consumidores não notaram queda dos preços nas bombas.
AVALIAÇÃO DOS PREÇOS- Durante coletiva de imprensa, o presidente da Petrobras, Pedro Parente, destacou que serão realizadas reuniões mensais para avaliar os preços, com resultados divulgados à imprensa e por meio dos canais de relacionamento da companhia. Ou seja, a empresa poderá anunciar reajustes de preços de acordo com o comportamento dos preços internacionais de combustíveis. "Isso tudo tem o objetivo de levar para a sociedade e para o mercado a transparência que se espera", disse o presidente da Petrobras.
Postos mantêm preços inalterados nos combustíveis |
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