Governo quer novo empréstimo de R$ 400 milhões para obras
O governo do Estado pleiteia empréstimo no valor de R$ 400 milhões para garantir investimentos no Piauí. O governador Wellington Dias afirmou que a injeção de recursos vai aquecer a economia e gerar emprego e renda para a população. Wellington ainda apresentou proposta ao Tesouro Nacional para equilibrar a previdência do Estado, negociando, inclusive o pagamento parcelado da dívida previdenciária.
O secretário advertiu que outros estados estão atrasando salários do funcionalismo e alguns já baixaram decreto para não pagar os fornecedores. De acordo com ele, o Piauí ainda não chegou nesse estágio, mas também não é uma ilha de prosperidade em meio à crise e com as constantes quedas nos repasses constitucionais.
Rafael Fonteles confirmou que o Fundo de Participação do Estado (FPE) ainda representa metade das receitas do Estado. Para manter os serviços essenciais e priorizando a Educação, Saúde e Segurança, alem do pagamento do funcionalismo, o Estado adotou uma série de medidas para incrementar as receitas próprias e reduzir os gastos.
A economia nas despesas chegou a 30%. Mas o secretario alertou que o fluxo de caixa está diminuindo e as despesas correntes estão aumentando, deixando o governo numa situação ainda mais difícil. “Perdemos R$ 400 milhões em repasses se consideramos o periodo. É um dinheiro que faz muita falta. É um fato de desequilíbrio”, adiantou o secretário.
O governador Wellington Dias está buscando operações de c redito para equilibrar essas contas. Ele esteve no Tesouro Nacional para agilizar um contrato de empréstimo junto a Caixa Econômica, principalmente para dar continuidade em obras que estavam em andamento .
Além disso, Wellington negocia com o Tesouro a alongamento da divida da Previdência do Estado, que atualmente paga mensalmente R$ 60 milhões de um parcelamento de débito. Desta forma, teria mais tempo e pagaria um valor menor, podendo reaplicar os recursos.
“Apresentamos uma série de documentos exigidos pela Secretaria do Tesouro Nacional que permitirá as condições de prosseguir os entendimentos de contrato de empréstimo com a Caixa Econômica cujos recursos serão utilizados em investimentos”, afirmou Wellington Dias.
O secretário advertiu que outros estados estão atrasando salários do funcionalismo e alguns já baixaram decreto para não pagar os fornecedores. De acordo com ele, o Piauí ainda não chegou nesse estágio, mas também não é uma ilha de prosperidade em meio à crise e com as constantes quedas nos repasses constitucionais.
Rafael Fonteles confirmou que o Fundo de Participação do Estado (FPE) ainda representa metade das receitas do Estado. Para manter os serviços essenciais e priorizando a Educação, Saúde e Segurança, alem do pagamento do funcionalismo, o Estado adotou uma série de medidas para incrementar as receitas próprias e reduzir os gastos.
A economia nas despesas chegou a 30%. Mas o secretario alertou que o fluxo de caixa está diminuindo e as despesas correntes estão aumentando, deixando o governo numa situação ainda mais difícil. “Perdemos R$ 400 milhões em repasses se consideramos o periodo. É um dinheiro que faz muita falta. É um fato de desequilíbrio”, adiantou o secretário.
O governador Wellington Dias está buscando operações de c redito para equilibrar essas contas. Ele esteve no Tesouro Nacional para agilizar um contrato de empréstimo junto a Caixa Econômica, principalmente para dar continuidade em obras que estavam em andamento .
Além disso, Wellington negocia com o Tesouro a alongamento da divida da Previdência do Estado, que atualmente paga mensalmente R$ 60 milhões de um parcelamento de débito. Desta forma, teria mais tempo e pagaria um valor menor, podendo reaplicar os recursos.
“Apresentamos uma série de documentos exigidos pela Secretaria do Tesouro Nacional que permitirá as condições de prosseguir os entendimentos de contrato de empréstimo com a Caixa Econômica cujos recursos serão utilizados em investimentos”, afirmou Wellington Dias.
Governador apresentou proposta ao Tesouro Nacional |
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