Se convidado, Freitas Neto aceita disputar com Wellington
A oposição ao governador Wellington Dias tem como um dos nomes possíveis para ser o candidato a governador do Piauí, nas eleições do próximo ano, é o do economista Freitas Neto. Ele já foi prefeito de Teresina, deputado estadual e federal, governador, senador e ministro no Governo Fernando Henrique Cardoso.
O ex-governador considera que é um homem público realizado, pois o Piauí já lhe deu muito como político. No entanto, deixa bem claro que se for um consenso dos partidos que formam a oposição desejarem que ele concorra a eleição para governador, ele irá avaliar essa possibilidade com muito carinho.
“Se for um consenso em que alguns partidos, uma frente, desejar que eu concorra, evidentemente que eu vou estudar com muita simpatia essa possibilidade”, afirmou Freitas Neto. Segundo ele, um cargo executivo, como o de governador, não se vai atrás. “Você não se candidata. Você não pode ser candidato de si mesmo. Você tem que ser candidato de um grupo grande. Se isso vier acontecer, provavelmente a gente aceite”, garantiu o ex-governador do Piauí.
Freitas Neto considera que a situação política no Brasíl está muito conturbada e ninguém sabe o dia de amanhã. Devido a essa situação política, ele considera que todos esses acordos políticos que estão feitos hoje, no Piauí, são precipitados. Para ele, esses acordos feitos este ano não valem.
“Na hora que o ano virar e chegarmos em 2018, zera o jogo e vai começar tudo de novo”, profetizou Freitas Neto. Para ele, o grupo político do governador Wellington Dias está muito grande. E o barco do governo estadual não vai aguentar o peso desses aliados. Acredita que muitos políticos deixarão o governador petista.
Quando governador do Piauí, no período de 1991 a 1994, Freitas Neto teve como um dos marcos na sua administração ter recuperado a Agespisa que estava individada. Hoje, a situação da instituição responsável pelo abastecimento de água e esgotamento sanitário para o piauiense é de falência.
O ex-governador considera que é um homem público realizado, pois o Piauí já lhe deu muito como político. No entanto, deixa bem claro que se for um consenso dos partidos que formam a oposição desejarem que ele concorra a eleição para governador, ele irá avaliar essa possibilidade com muito carinho.
“Se for um consenso em que alguns partidos, uma frente, desejar que eu concorra, evidentemente que eu vou estudar com muita simpatia essa possibilidade”, afirmou Freitas Neto. Segundo ele, um cargo executivo, como o de governador, não se vai atrás. “Você não se candidata. Você não pode ser candidato de si mesmo. Você tem que ser candidato de um grupo grande. Se isso vier acontecer, provavelmente a gente aceite”, garantiu o ex-governador do Piauí.
Freitas Neto considera que a situação política no Brasíl está muito conturbada e ninguém sabe o dia de amanhã. Devido a essa situação política, ele considera que todos esses acordos políticos que estão feitos hoje, no Piauí, são precipitados. Para ele, esses acordos feitos este ano não valem.
“Na hora que o ano virar e chegarmos em 2018, zera o jogo e vai começar tudo de novo”, profetizou Freitas Neto. Para ele, o grupo político do governador Wellington Dias está muito grande. E o barco do governo estadual não vai aguentar o peso desses aliados. Acredita que muitos políticos deixarão o governador petista.
Quando governador do Piauí, no período de 1991 a 1994, Freitas Neto teve como um dos marcos na sua administração ter recuperado a Agespisa que estava individada. Hoje, a situação da instituição responsável pelo abastecimento de água e esgotamento sanitário para o piauiense é de falência.
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