Empréstimos já correspondem a 53% da receita líquida do Estado
O Governo do Piauí está fazendo mais uma operação de crédito com o Bradesco. O Piauí está solicitando um empréstimo de R$ 1,26 bilhão para pagar precatórios e para investir em obras. Deste valor, são R$ 950 milhões para o pagamento de precatórios do Estado e mais R$ 315 milhões para investir em obras e infraestrutura. Segundo o relatório de gestão da Secretaria Estadual de Fazenda, o Piauí tem capacidade de solicitar até R$ 11 bilhões em empréstimos.
Pelas contas das operações de crédito solicitadas pelo Governo do Piauí, já estão correspondendo a R$ 4,067 bilhões, todos com o argumento de destino para aplicação em infraestrutura de diversos investimentos.
Essa operação solicitada ao Bradesco é sem aval da União, o que aumenta o percentual de juros para a liberação. O Governo escolheu essa modalidade, porque a União está travando a liberação de diversas operações de crédito que foram feitas e até agora não foram liberadas, nenhuma delas.
Ontem, o secretário de Fazenda, Rafael Fonteles, se reuniu com os representantes do Bradesco: o gerente de negócios do poder público do Bradesco para a região Nordeste, Richard José Schwengber; o gerente de consignação do banco, Thiago Di Paula Carvalho, e o gerente de negócios do Piauí, Kayo Costa, para tratar da operação de crédito.
Os dados do Piauí referentes a 2016 revelavam que o endividamento não poderá ultrapassar duas vezes a Receita Corrente Líquida. Em 2016, a dívida consolidada correspondia a 45,17% da Receita Corrente Líquida, que foi de R$ 7.578.691 bilhões. Ou seja, a soma dos pedidos de empréstimos feitos pelo Governo corresponde a 53% da receita corrente líquida de R$ 7,57 bilhões. A dívida consolidada do Estado é de R$ 3.423.691 bilhões, mas já foram solicitados R$ 4,067 bilhões em empréstimos até agora.
O Governo do Piauí tem buscado recursos externos para manter o equilíbrio fiscal e garantir investimentos. O governador Wellington Dias justifica que esses empréstimos são para melhorar o ambiente econômico, retomar os investimentos e gerar emprego e renda para a população, de forma a superar a crise econômica.
Ele reclamou que o Governo Federal está travando a liberação das operações de crédito e, por isso, busca empréstimo sem aval da União para poder aplicar em ações no Estado. O governo revelou que só foi possível pagar a folha do mês de dezembro e o 13º salário devido à programação e planejamento financeiro e o dinheiro da repatriação e dos depósitos judiciais.
“Diante das dificuldades enfrentadas pelos Estados, principalmente os mais dependentes de recursos de transferências da União, como é o caso do Piauí, as operações de crédito ainda são a melhor opção para continuar investindo”, afirmou o secretário da Fazenda, Rafael Fonteles.
Pelas contas das operações de crédito solicitadas pelo Governo do Piauí, já estão correspondendo a R$ 4,067 bilhões, todos com o argumento de destino para aplicação em infraestrutura de diversos investimentos.
Essa operação solicitada ao Bradesco é sem aval da União, o que aumenta o percentual de juros para a liberação. O Governo escolheu essa modalidade, porque a União está travando a liberação de diversas operações de crédito que foram feitas e até agora não foram liberadas, nenhuma delas.
Ontem, o secretário de Fazenda, Rafael Fonteles, se reuniu com os representantes do Bradesco: o gerente de negócios do poder público do Bradesco para a região Nordeste, Richard José Schwengber; o gerente de consignação do banco, Thiago Di Paula Carvalho, e o gerente de negócios do Piauí, Kayo Costa, para tratar da operação de crédito.
Os dados do Piauí referentes a 2016 revelavam que o endividamento não poderá ultrapassar duas vezes a Receita Corrente Líquida. Em 2016, a dívida consolidada correspondia a 45,17% da Receita Corrente Líquida, que foi de R$ 7.578.691 bilhões. Ou seja, a soma dos pedidos de empréstimos feitos pelo Governo corresponde a 53% da receita corrente líquida de R$ 7,57 bilhões. A dívida consolidada do Estado é de R$ 3.423.691 bilhões, mas já foram solicitados R$ 4,067 bilhões em empréstimos até agora.
O Governo do Piauí tem buscado recursos externos para manter o equilíbrio fiscal e garantir investimentos. O governador Wellington Dias justifica que esses empréstimos são para melhorar o ambiente econômico, retomar os investimentos e gerar emprego e renda para a população, de forma a superar a crise econômica.
Ele reclamou que o Governo Federal está travando a liberação das operações de crédito e, por isso, busca empréstimo sem aval da União para poder aplicar em ações no Estado. O governo revelou que só foi possível pagar a folha do mês de dezembro e o 13º salário devido à programação e planejamento financeiro e o dinheiro da repatriação e dos depósitos judiciais.
“Diante das dificuldades enfrentadas pelos Estados, principalmente os mais dependentes de recursos de transferências da União, como é o caso do Piauí, as operações de crédito ainda são a melhor opção para continuar investindo”, afirmou o secretário da Fazenda, Rafael Fonteles.
Governador Wellington Dias |
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