Governo reconhece que pode atrasar o pagamento da folha
Em audiência na Assembleia Legislativa, representantes do Governo informaram aos deputados que existe o risco do Governo do Piauí atrasar o pagamento dos salários dos servidores, em decorrência da crise econômica. O presidente da Comissão de Fiscalização e Finanças, deputado Severo Eulálio (PMDB), tomou conhecimento do pessoal da Secretaria de Fazenda que a situação é delicada e muito difícil.
“Ouvimos aqui do superintendente de despesas da Fazenda, Emílio Júnior, que a situação é crítica e pode acontecer atraso no pagamento. Eles estão priorizando o pagamento da folha, mas faltam recursos. Houve uma queda no repasse do Fundo de Participação do Estado e foi compensada com o aumento na arrecadação do ICMS”, comentou o deputado ao Diário do Povo.
Segundo as informações financeiras, o custeio do Estado está no limite dos gastos. As despesas aumentaram e não tem mais de onde tirar dinheiro. Nem os empréstimos que o governo solicitou para fazer investimentos foram liberados, adiantou o parlamentar. E os gastos com a previdência social aumentaram para R$ 100 milhões por mês.
De acordo com os deputados, está em discussão com o Governo um plano B como alternativa para a crise econômica, mas nada a curto prazo. No entanto, eles acreditam que deve ser feita uma reforma para adequar o custeio e manutenção do Estado à realidade financeira atual.
“Ouvimos aqui do superintendente de despesas da Fazenda, Emílio Júnior, que a situação é crítica e pode acontecer atraso no pagamento. Eles estão priorizando o pagamento da folha, mas faltam recursos. Houve uma queda no repasse do Fundo de Participação do Estado e foi compensada com o aumento na arrecadação do ICMS”, comentou o deputado ao Diário do Povo.
Segundo as informações financeiras, o custeio do Estado está no limite dos gastos. As despesas aumentaram e não tem mais de onde tirar dinheiro. Nem os empréstimos que o governo solicitou para fazer investimentos foram liberados, adiantou o parlamentar. E os gastos com a previdência social aumentaram para R$ 100 milhões por mês.
De acordo com os deputados, está em discussão com o Governo um plano B como alternativa para a crise econômica, mas nada a curto prazo. No entanto, eles acreditam que deve ser feita uma reforma para adequar o custeio e manutenção do Estado à realidade financeira atual.
Rafael Fonteles, secretário de Fazenda |
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