Sindicatos organizam outra paralisação até o dia 10
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) no Piauí tem 143 sindicatos filiados. As entidades sociais e sindicais resolveram não fazer nenhum movimento no Dia do Trabalhador. No entanto, amanhã, 2, eles se reúnem à tarde para avaliar a paralisação de sexta-feira (28) e programar um novo ato até o dia 10, quando devem acontecer a segunda votação da reforma trabalhista e a primeira votação da reforma previdenciária no Congresso Nacional.
O presidente da CUT Piauí, Paulo Bezerra, disse que não pretende realizar nenhum ato público no dia do Trabalhador. “A programação dos sindicatos é para os trabalhadores curtirem o dia nos clubes sociais, nos espaços de lazer, fazendo festa e não tem ato. Não tem manifestação. Acho que nem teria representação. Neste dia, os trabalhadores querem é brincar, se divertir”, comentou o sindicalista.
Ele avaliou o movimento de sexta-feira como o maior realizado no Estado. Segundo Paulo Bezerra, foram entre quinze e vinte mil trabalhadores que foram às ruas. Ele disse que a pauta das reformas uniu as classes, as entidades, até com as igrejas. “O nosso foco era contra as reformas trabalhista e previdenciária, que uniu a todos. Esses projetos fazem um retrocesso que prejudicam a todos. Não é questão de ideologia”, argumentou Paulo Bezerra.
Para o sindicalista, o movimento superou as expectativas e na terça, a partir das 14 horas, os dirigentes sindicais vão se reunir para planejar atos contra a aprovação das reformas. “Queremos fazer um movimento sindical e da sociedade e não um movimento político partidário. Aceitamos todo e qualquer apoio. Não vamos rejeitar nenhum apoio. Temos uma causa comum e queremos superar essas questões”, justificou o presidente da CUT.
Paulo Bezerra disse que apesar dos discursos políticos, o movimento tem apoio de todas as entidades e da sociedade. “Isso nos une. E, por isso, estamos nos organizando. Queremos fazer manifestações pelo mês de maio, que está apenas começando. Queremos inclusive mandar caravanas à Brasília para superar essas questões das votações das reformas que tem pauta para até o dia 10”, informou o sindicalista.
O presidente da CUT Piauí, Paulo Bezerra, disse que não pretende realizar nenhum ato público no dia do Trabalhador. “A programação dos sindicatos é para os trabalhadores curtirem o dia nos clubes sociais, nos espaços de lazer, fazendo festa e não tem ato. Não tem manifestação. Acho que nem teria representação. Neste dia, os trabalhadores querem é brincar, se divertir”, comentou o sindicalista.
Ele avaliou o movimento de sexta-feira como o maior realizado no Estado. Segundo Paulo Bezerra, foram entre quinze e vinte mil trabalhadores que foram às ruas. Ele disse que a pauta das reformas uniu as classes, as entidades, até com as igrejas. “O nosso foco era contra as reformas trabalhista e previdenciária, que uniu a todos. Esses projetos fazem um retrocesso que prejudicam a todos. Não é questão de ideologia”, argumentou Paulo Bezerra.
Para o sindicalista, o movimento superou as expectativas e na terça, a partir das 14 horas, os dirigentes sindicais vão se reunir para planejar atos contra a aprovação das reformas. “Queremos fazer um movimento sindical e da sociedade e não um movimento político partidário. Aceitamos todo e qualquer apoio. Não vamos rejeitar nenhum apoio. Temos uma causa comum e queremos superar essas questões”, justificou o presidente da CUT.
Paulo Bezerra disse que apesar dos discursos políticos, o movimento tem apoio de todas as entidades e da sociedade. “Isso nos une. E, por isso, estamos nos organizando. Queremos fazer manifestações pelo mês de maio, que está apenas começando. Queremos inclusive mandar caravanas à Brasília para superar essas questões das votações das reformas que tem pauta para até o dia 10”, informou o sindicalista.
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