Governo negocia imóveis e terras para capitalizar fundo de pensão
O Governo do Piauí encontrou como alternativa para capitalizar o fundo de previdência a negociação de imóveis do patrimônio do Estado. Devem ser negociados equipamentos, como o estádio Albertão, o ginásio Verdão, prédios públicos, terras devolutas, dentre outras.
O secretário de Administração e Previdência do Estado, Franzé Silva, afirmou que desde o início do terceiro mandato do governador Wellington Dias, ele tem buscado constantemente alternativas para manter o equilíbrio das contas públicas.
Ele considera que a reforma da previdência é necessárias, até pela longevidade da população e para reduzir as diferenças entre as contribuições dos servidores e os gastos com a previdência. “O Governo do Piauí quer fazer algo diferente do que está propondo do Governo Federal. É preciso alinhar as contribuições que já são pagas pelos servidores e pelo setor patronal às despesas. E estamos cobrando outras receitas do Governo Federal”, assinalou Franzé Silva.
De acordo com o secretário, não tem equilíbrio colocando a conta apenas nas costas dos trabalhadores. “Queremos os recursos do pré-sal, queremos os royalties dos minérios. Por aqui, criamos alternativas com os feirões, como o habitar servidor, trabalhando para capitalizar o fundo com recursos e bens para equilibrar a previdência. E não apenas aumentado o tempo de contribuição e as alíquotas”, destacou.
Para capitalizar o fundo de pensão, Franzé confirmou que as alternativas apontadas foram as negociações de imóveis do Estado. “Tem que colocar para gerar renda e aplicar no fundo de previdência para capitalizar”, explicou.
A partir daí, desta negociação de imóveis, patrimônio e terras devolutas, vai se buscar a modelagem para gerar receita através de venda ou arrendamento destes equipamentos públicos. ”Estivemos aqui com o ex-ministro da Previdência, Carlos Gabas, buscando alternativas para não sobrecarregar o servidor com toda a conta”, finalizou o secretário de Administração.
O secretário de Administração e Previdência do Estado, Franzé Silva, afirmou que desde o início do terceiro mandato do governador Wellington Dias, ele tem buscado constantemente alternativas para manter o equilíbrio das contas públicas.
Ele considera que a reforma da previdência é necessárias, até pela longevidade da população e para reduzir as diferenças entre as contribuições dos servidores e os gastos com a previdência. “O Governo do Piauí quer fazer algo diferente do que está propondo do Governo Federal. É preciso alinhar as contribuições que já são pagas pelos servidores e pelo setor patronal às despesas. E estamos cobrando outras receitas do Governo Federal”, assinalou Franzé Silva.
De acordo com o secretário, não tem equilíbrio colocando a conta apenas nas costas dos trabalhadores. “Queremos os recursos do pré-sal, queremos os royalties dos minérios. Por aqui, criamos alternativas com os feirões, como o habitar servidor, trabalhando para capitalizar o fundo com recursos e bens para equilibrar a previdência. E não apenas aumentado o tempo de contribuição e as alíquotas”, destacou.
Para capitalizar o fundo de pensão, Franzé confirmou que as alternativas apontadas foram as negociações de imóveis do Estado. “Tem que colocar para gerar renda e aplicar no fundo de previdência para capitalizar”, explicou.
A partir daí, desta negociação de imóveis, patrimônio e terras devolutas, vai se buscar a modelagem para gerar receita através de venda ou arrendamento destes equipamentos públicos. ”Estivemos aqui com o ex-ministro da Previdência, Carlos Gabas, buscando alternativas para não sobrecarregar o servidor com toda a conta”, finalizou o secretário de Administração.
Franzé Silva |
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