Greve geral para serviços públicos e privados no Estado
O Estado do Piauí para hoje em consequência da greve geral. O movimento para setores do serviço público e privado. A principal motivação para a paralisação são as posições contrárias aos pontos das reformas propostas pelo Governo Temer, que retirariam direitos dos trabalhadores. A greve vem sendo articulada há pelo menos dois meses para fazer oposição às reformas Trabalhista e da Previdência e para protestar contra uma nova regra, sancionada em março, que libera a terceirização em todas as atividades. Mas dentro do movimento estão sendo articulados ainda ações contra o governo Temer e a favor de uma candidatura do ex-presidente Lula em 2018.
A greve parou os bancos, parte do comércio, parte das escolas, o transporte público e outros serviços públicos. O governador Wellington Dias também declarou apoio ao movimento dos trabalhadores. As entidades sindicais estão convocando a greve geral contra a ampliação da terceirização, as reformas previdenciária e trabalhista com a promessa de adesão por parte de diversos setores do funcionalismo público e privado.
Os bancários, professores, defensores públicos, Ministério Público do Trabalho, motoristas e cobradores, servidores públicos, todos anunciaram que vão paralisar suas atividades. Em nota pública, o Ministério Público do Trabalho, assinada pelo procurador Ronaldo Curado Fleury, destaca que a greve é um direito fundamental assegurado na Constituição.
Ele defende a greve geral como um movimento justo e adequado de resistência dos trabalhadores às reformas em trâmite no Congresso Nacional. “O MPT é contra as medidas de retirada e enfraquecimento de direitos dos trabalhadores. O MPT defende os direitos sociais e uma sociedade livre, justa e menos desigual”, diz a nota.
A pauta de reivindicações sobre as reformas une todos esses trabalhadores. Mas não tem unidade do movimento quanto ao foco político. E ainda foi observado que possam ocorrer deserções de última hora. De pessoas que ficam acompanhando pela internet, pelas redes sociais, mas não comparecem ao movimento, até por ameaça de punição.
A CUT (Central Única dos Trabalhadores), CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), Intersindical, CSP-Conlutas (Central Sindical e Popular), UGT (União Geral dos Trabalhadores), Força Sindical, Nova Central, CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros) e CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil), Frente Piauí Popular, Sindicato dos Comerciários dentre outras entidades estão dentre os organizadores do movimento.
O Governo Temer tem defendido as reformas como uma forma de recuperar a economia, e negado que elas irão tirar direitos do trabalhador.
A greve parou os bancos, parte do comércio, parte das escolas, o transporte público e outros serviços públicos. O governador Wellington Dias também declarou apoio ao movimento dos trabalhadores. As entidades sindicais estão convocando a greve geral contra a ampliação da terceirização, as reformas previdenciária e trabalhista com a promessa de adesão por parte de diversos setores do funcionalismo público e privado.
Os bancários, professores, defensores públicos, Ministério Público do Trabalho, motoristas e cobradores, servidores públicos, todos anunciaram que vão paralisar suas atividades. Em nota pública, o Ministério Público do Trabalho, assinada pelo procurador Ronaldo Curado Fleury, destaca que a greve é um direito fundamental assegurado na Constituição.
Ele defende a greve geral como um movimento justo e adequado de resistência dos trabalhadores às reformas em trâmite no Congresso Nacional. “O MPT é contra as medidas de retirada e enfraquecimento de direitos dos trabalhadores. O MPT defende os direitos sociais e uma sociedade livre, justa e menos desigual”, diz a nota.
A pauta de reivindicações sobre as reformas une todos esses trabalhadores. Mas não tem unidade do movimento quanto ao foco político. E ainda foi observado que possam ocorrer deserções de última hora. De pessoas que ficam acompanhando pela internet, pelas redes sociais, mas não comparecem ao movimento, até por ameaça de punição.
A CUT (Central Única dos Trabalhadores), CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), Intersindical, CSP-Conlutas (Central Sindical e Popular), UGT (União Geral dos Trabalhadores), Força Sindical, Nova Central, CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros) e CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil), Frente Piauí Popular, Sindicato dos Comerciários dentre outras entidades estão dentre os organizadores do movimento.
O Governo Temer tem defendido as reformas como uma forma de recuperar a economia, e negado que elas irão tirar direitos do trabalhador.
Governador apoia a greve geral |
Comentários
Postar um comentário