Deputado Júlio César toma posse na FAEPI e foca na negociação das dívidas rurais
Ontem (10),
O deputado Júlio César disse que terá dificuldades em suceder Caú, que teve uma vida dedicada exclusivamente a agricultura e a pecuária. “Estou assumindo com um sentimento de tristeza. Vamos suceder o trabalho, porque a Federação não pode parar. Ascendemos por força do destino pelo falecimento do Caú. Temos muitos desafios pela frente”, adiantou.
Ele lembrou que foi secretário de Agricultura do Estado por duas vezes e presidente da Comissão de Agricultura da Câmara Federal, e da Bancada do Nordeste, que renegociou os débitos dos produtores do Norte e Nordeste.
“Incluímos 866 mil agricultores nessa negociação, sendo 80 produtores rurais apenas do BNB no Piauí, se somados os do Banco do Brasil e inscritos na dívida ativa são 150 mil produtores beneficiados”, acrescentou Júlio César.
O deputado falou da necessidade de prorrogação na negociação das dívidas dos produtores rurais vencidas de 2011 a 2016. “Teve muita seca no Nordeste e se tem seca, não tem produção. Não tem renda e o produtor não pode pagar o banco. Por isso, deve prorrogar os débitos para o final do contrato. Com isso, o agricultor poderá se regularizar e tirar novos empréstimos junto ao Banco do Nordeste, ao Banco do Brasil e ao BNDES para produzir e vender o excedente”, justificou.
O vice-presidente da Faepi, Sérgio Bortolozo acrescentou que Caú era uma grande liderança na classe produtora, mas a federação não pode parar e agora contam com a experiência do deputado Júlio César para conduzir o processo, porque ele sempre foi vinculado à agricultura e a federação.
“A federação está em boas mãos e vamos continuar o debate de ideia para melhorar a agricultura no Piauí. A Faepi está unida em torno da defesa do produtor rural”, finalizou. (LC)
O deputado Júlio César disse que terá dificuldades em suceder Caú, que teve uma vida dedicada exclusivamente a agricultura e a pecuária. “Estou assumindo com um sentimento de tristeza. Vamos suceder o trabalho, porque a Federação não pode parar. Ascendemos por força do destino pelo falecimento do Caú. Temos muitos desafios pela frente”, adiantou.
Ele lembrou que foi secretário de Agricultura do Estado por duas vezes e presidente da Comissão de Agricultura da Câmara Federal, e da Bancada do Nordeste, que renegociou os débitos dos produtores do Norte e Nordeste.
“Incluímos 866 mil agricultores nessa negociação, sendo 80 produtores rurais apenas do BNB no Piauí, se somados os do Banco do Brasil e inscritos na dívida ativa são 150 mil produtores beneficiados”, acrescentou Júlio César.
O deputado falou da necessidade de prorrogação na negociação das dívidas dos produtores rurais vencidas de 2011 a 2016. “Teve muita seca no Nordeste e se tem seca, não tem produção. Não tem renda e o produtor não pode pagar o banco. Por isso, deve prorrogar os débitos para o final do contrato. Com isso, o agricultor poderá se regularizar e tirar novos empréstimos junto ao Banco do Nordeste, ao Banco do Brasil e ao BNDES para produzir e vender o excedente”, justificou.
O vice-presidente da Faepi, Sérgio Bortolozo acrescentou que Caú era uma grande liderança na classe produtora, mas a federação não pode parar e agora contam com a experiência do deputado Júlio César para conduzir o processo, porque ele sempre foi vinculado à agricultura e a federação.
“A federação está em boas mãos e vamos continuar o debate de ideia para melhorar a agricultura no Piauí. A Faepi está unida em torno da defesa do produtor rural”, finalizou. (LC)
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