Bancos e Correios não reabrem agências assaltadas no interior
Várias agências bancárias e dos Correios que foram assaltadas não vão reabrir. Algumas vão reabrir, mas sem mexer mais com dinheiro. O medo da violência está prejudicando a população que vai ter que se deslocar para fazer qualquer tipo de transação bancária ou financeira, inclusive para receber os próprios salários ou benefícios. Em 2017 foram assaltadas 18 agências bancárias. Em 2018 já foram sete.
A tendência dos bancos, em consequência da violência e das despesas com recuperação e segurança, é de diminuir a circulação de moeda de papel, aumentar as transações e pagamentos digitais, pela falta de segurança das cidades.
Oito delas vão permanecer fechadas ou trabalhando sem dinheiro. As agências nas cidades de Jaicós, Curimatá, Castelo do Piauí, São Miguel do Tapuio, Pio IX e Angical vão operar sem numerário, sem circulação de dinheiro. Em Francisco Santos, o banco não reabre mais de jeito nenhum.
Nos Correios, a situação é mais periclitante. Foram 104 agências arrombadas. Foram 82 agências em 2017 e outras 22 já este ano. Muitas delas ainda não resolveram o problema com o cofre, por exemplo, como em Prata e São Miguel do Tapuio.
A população nesses municípios ficou penalizada por conta dos pagamentos de benefícios sociais como o Bolsa Família, a aposentadoria e do funcionalismo público que era feito por meio dessas instituições.
O deputado federal Júlio César (PSD) tenta intermediar a reabertura dessas agências. Os assaltos aterrorizam as comunidades que dependem dos bancos, lotéricas e bancos postais. Segundo o deputado, várias famílias estão prejudicadas pelo deslocamento para fazer qualquer operação bancária.
“Não podem fechar agências porque foram assaltadas. Estamos protestando contra isso, porque algumas agências não pretendem mais abrir. Ficarão fechadas indefinidamente”, reclamou o parlamentar, que esteve na direção do Banco do Brasil solicitando a reabertura de algumas agências.
“O Banco do Brasil também é um banco público. Deve pensar no social e só está pensando em lucros. Vamos cobrar do banco até que ele tenha uma posição favorável à população”, acrescentou o parlamentar.
A tendência dos bancos, em consequência da violência e das despesas com recuperação e segurança, é de diminuir a circulação de moeda de papel, aumentar as transações e pagamentos digitais, pela falta de segurança das cidades.
Oito delas vão permanecer fechadas ou trabalhando sem dinheiro. As agências nas cidades de Jaicós, Curimatá, Castelo do Piauí, São Miguel do Tapuio, Pio IX e Angical vão operar sem numerário, sem circulação de dinheiro. Em Francisco Santos, o banco não reabre mais de jeito nenhum.
Nos Correios, a situação é mais periclitante. Foram 104 agências arrombadas. Foram 82 agências em 2017 e outras 22 já este ano. Muitas delas ainda não resolveram o problema com o cofre, por exemplo, como em Prata e São Miguel do Tapuio.
A população nesses municípios ficou penalizada por conta dos pagamentos de benefícios sociais como o Bolsa Família, a aposentadoria e do funcionalismo público que era feito por meio dessas instituições.
O deputado federal Júlio César (PSD) tenta intermediar a reabertura dessas agências. Os assaltos aterrorizam as comunidades que dependem dos bancos, lotéricas e bancos postais. Segundo o deputado, várias famílias estão prejudicadas pelo deslocamento para fazer qualquer operação bancária.
“Não podem fechar agências porque foram assaltadas. Estamos protestando contra isso, porque algumas agências não pretendem mais abrir. Ficarão fechadas indefinidamente”, reclamou o parlamentar, que esteve na direção do Banco do Brasil solicitando a reabertura de algumas agências.
“O Banco do Brasil também é um banco público. Deve pensar no social e só está pensando em lucros. Vamos cobrar do banco até que ele tenha uma posição favorável à população”, acrescentou o parlamentar.
Deputado Júlio César vai pedir a reabertura de agências |
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