Professores deflagram greve reclamando pagamento do piso
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Piauí (Sinte-PI) deflagrou greve desde ontem (23) por tempo indeterminado. A direção da entidade alegou que o Governo do Estado não quer pagar o piso dos professores, que foi reajustado em 6,81%. No dia 27, os professores e trabalhadores em Educação se reúnem em assembleia geral, a partir das 9h, no Clube do Sinte, para avaliar o movimento.
O sindicato reclamou que “o governador Wellington Dias está inventando opções de pagar reajuste do piso salarial dos professores, que o MEC repassou os 6.81%. Entrou esse crédito na conta do Governo do Estado. E ele quer pagar a metade em forma de ticket alimentação e ainda excluindo os aposentados”.
“O governo não valoriza os professores e não tem estrutura nas escolas. Não aceitamos a proposta de auxilio alimentação, principalmente, porque exclui os inativos. E, se o governo pode pagar auxilio, queremos que o valor seja creditado no vencimento. O governo não está no limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal”, reclamou a presidente do SInte, Paulina Almeida.
Ela ressaltou que a categoria rechaçou a proposta do Governo e não quer auxilio, mas o reajuste do piso. E quer ainda que esse reajuste seja extensivo para os demais trabalhadores em Educação, que estão sem reajuste. A categoria se definiu pela greve por tempo indeterminado.
O início do ano letivo no Estado ficou prejudicado com essa decisão que já teve adesão das regionais no interior, que também paralisaram as atividades. O início do ano letivo ficou sem previsão.
A direção do Sinte tenta montar uma estratégia de movimento unificado para pressionar o governo.
Os representantes das regionais e das escolas foram mobilizados. Os educadores preferiam estar trabalhando, mas as condições que são ofertadas pelo Governo do Estado, nos obriga a suspender os trabalhos, justificou a sindicalista.
Infelizmente o governo está nos empurrando para essa situação. Nós que trabalhamos com educação, professores e funcionários de escolas, não queríamos a greve, mas a proposta que o governador apresentou é inaceitável, então não nos resta outra saída a não ser enfrentar a greve, completou.LC
O sindicato reclamou que “o governador Wellington Dias está inventando opções de pagar reajuste do piso salarial dos professores, que o MEC repassou os 6.81%. Entrou esse crédito na conta do Governo do Estado. E ele quer pagar a metade em forma de ticket alimentação e ainda excluindo os aposentados”.
“O governo não valoriza os professores e não tem estrutura nas escolas. Não aceitamos a proposta de auxilio alimentação, principalmente, porque exclui os inativos. E, se o governo pode pagar auxilio, queremos que o valor seja creditado no vencimento. O governo não está no limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal”, reclamou a presidente do SInte, Paulina Almeida.
Ela ressaltou que a categoria rechaçou a proposta do Governo e não quer auxilio, mas o reajuste do piso. E quer ainda que esse reajuste seja extensivo para os demais trabalhadores em Educação, que estão sem reajuste. A categoria se definiu pela greve por tempo indeterminado.
O início do ano letivo no Estado ficou prejudicado com essa decisão que já teve adesão das regionais no interior, que também paralisaram as atividades. O início do ano letivo ficou sem previsão.
A direção do Sinte tenta montar uma estratégia de movimento unificado para pressionar o governo.
Professores decretam greve em assembleia |
Infelizmente o governo está nos empurrando para essa situação. Nós que trabalhamos com educação, professores e funcionários de escolas, não queríamos a greve, mas a proposta que o governador apresentou é inaceitável, então não nos resta outra saída a não ser enfrentar a greve, completou.LC
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