Deputados de oposição não comparecem à sessão de abertura do Ano Legislativo
Apenas 18 dos 29 deputados estaduais compareceram à solenidade de abertura do ano legislativo, ontem (5), na Assembleia Legislativa. A oposição boicotou a sessão onde o governador Wellington Dias (PT) fez a leitura da mensagem contendo um breve balanço de 2017 e apontando as projeções para 2018.
A sessão foi presidida pelo deputado estadual Evaldo Gomes (PTC), que é o 3º vice-presidente da Assembleia. O presidente Themístocles Filho (MDB) estava em Brasília para uma agenda com o presidente da República, Michel Temer, acompanhado do 1º vice-presidente, deputado Luciano Nunes (PSDB), que também é presidente da Unale, e do 2º vice-presidente, deputado Georgiano Neto (PSD).
Evaldo Gomes, na abertura dos trabalhos, lamentou a ação da oposição. "Isso é normal. Estamos numa democracia e é natural que haja divergências. Eu entendo e compreendo que é um ano que se inicia e era importante que todos estivessem presentes. Mas a gente respeita e não vamos criar cavalo de batalha por isso", afirmou, mas destacou que é preciso saber separar política do campo administrativo e parlamentar.
Com relação à ausência da oposição, o governador Wellington Dias preferiu não polemizar. "É um direito da oposição. Vamos continuar aberto a receber a oposição. Há obras onde tivemos problemas? Sim, eu não nego isso. Um exemplo é o Rodoanel, que tínhamos a perspectiva de concluir bem antes e não foi possível. Assim como outras ações", comentou.
No discurso, Wellington fez um breve balanço do ano de 2017, falando na crise, que foi um ano difícil para administrar. E falou em perspectivas melhores para 2018, com a melhoria na arrecadação própria do Estado e os avanços na parcerias público-privadas (PPP).
"O objetivo é honrar os contratos durante o decorrer do nosso mandato. E ter sempre a prioridade de manter os serviços do Estado funcionando. Manter a folha de pagamento e ter condições de fazer investimentos para ter capacidade de progressão na área social", finalizou o governador.
A sessão foi presidida pelo deputado estadual Evaldo Gomes (PTC), que é o 3º vice-presidente da Assembleia. O presidente Themístocles Filho (MDB) estava em Brasília para uma agenda com o presidente da República, Michel Temer, acompanhado do 1º vice-presidente, deputado Luciano Nunes (PSDB), que também é presidente da Unale, e do 2º vice-presidente, deputado Georgiano Neto (PSD).
Evaldo Gomes, na abertura dos trabalhos, lamentou a ação da oposição. "Isso é normal. Estamos numa democracia e é natural que haja divergências. Eu entendo e compreendo que é um ano que se inicia e era importante que todos estivessem presentes. Mas a gente respeita e não vamos criar cavalo de batalha por isso", afirmou, mas destacou que é preciso saber separar política do campo administrativo e parlamentar.
Com relação à ausência da oposição, o governador Wellington Dias preferiu não polemizar. "É um direito da oposição. Vamos continuar aberto a receber a oposição. Há obras onde tivemos problemas? Sim, eu não nego isso. Um exemplo é o Rodoanel, que tínhamos a perspectiva de concluir bem antes e não foi possível. Assim como outras ações", comentou.
No discurso, Wellington fez um breve balanço do ano de 2017, falando na crise, que foi um ano difícil para administrar. E falou em perspectivas melhores para 2018, com a melhoria na arrecadação própria do Estado e os avanços na parcerias público-privadas (PPP).
"O objetivo é honrar os contratos durante o decorrer do nosso mandato. E ter sempre a prioridade de manter os serviços do Estado funcionando. Manter a folha de pagamento e ter condições de fazer investimentos para ter capacidade de progressão na área social", finalizou o governador.
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