Audiência tumultuada termina com presidente da Cepisa ferido
A audiência pública para discutir a privatização da Eletrobras Piauí terminou em tumulto, com o presidente da companhia, Arquelau Amorim, ferido por um objeto que foi arremessado, sendo que três funcionários da Cepisa foram detidos. A tropa de choque da PM-PI foi acionada para conter os ânimos e controlar a situação no auditório da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), no Centro da cidade.
Alguns manifestantes, em protesto, jogaram pedaços de cadeira no presidente da Cepisa e outro funcionário, que ficaram feridos, durante a audiência entre os representantes do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento), a diretoria da Eletrobras, do Ministério das Minas e Energia e do Sindicato dos Urbanitários, na sede da CDL.
A tropa de choque da PM, sob o comando da tenente-coronel Júlio Beatriz, do Núcleo de Gerenciamento de Crises, foi acionada e identificou alguns dos manifestantes mais exaltados. Eles foram detidos, mas sob protesto dos servidores e dos sindicalistas, foram liberados em seguida.
O presidente do Sindicato dos Urbanitários, Paulo Sampaio, alegava que a audiência era ilegal, como também era ilegal oferecer a Cepisa à venda em leilão por R$ 50 mil. “Estamos aqui protestando contra a privatização da nossa empresa e também porque essa audiência é ilegal. E não poderia estar ocorrendo”, afirmou.
Além da Eletrobras no Piauí, serão privatizadas as distribuidoras EletroAcre, Boa Vista Energia, Ceron (Rondônia), Amazonas Distribuidora de Energia, Cepisa (Piauí) e Ceal (Alagoas) e o governo estipulou, em novembro do ano passado, o valor simbólico de R$ 50 mil por cada uma das distribuidoras. Na assembleia, também ficou decidido que a Eletrobras vai assumir as dívidas das empresas no valor de R$ 11,2 bilhões.
Alguns manifestantes, em protesto, jogaram pedaços de cadeira no presidente da Cepisa e outro funcionário, que ficaram feridos, durante a audiência entre os representantes do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento), a diretoria da Eletrobras, do Ministério das Minas e Energia e do Sindicato dos Urbanitários, na sede da CDL.
A tropa de choque da PM, sob o comando da tenente-coronel Júlio Beatriz, do Núcleo de Gerenciamento de Crises, foi acionada e identificou alguns dos manifestantes mais exaltados. Eles foram detidos, mas sob protesto dos servidores e dos sindicalistas, foram liberados em seguida.
O presidente do Sindicato dos Urbanitários, Paulo Sampaio, alegava que a audiência era ilegal, como também era ilegal oferecer a Cepisa à venda em leilão por R$ 50 mil. “Estamos aqui protestando contra a privatização da nossa empresa e também porque essa audiência é ilegal. E não poderia estar ocorrendo”, afirmou.
Além da Eletrobras no Piauí, serão privatizadas as distribuidoras EletroAcre, Boa Vista Energia, Ceron (Rondônia), Amazonas Distribuidora de Energia, Cepisa (Piauí) e Ceal (Alagoas) e o governo estipulou, em novembro do ano passado, o valor simbólico de R$ 50 mil por cada uma das distribuidoras. Na assembleia, também ficou decidido que a Eletrobras vai assumir as dívidas das empresas no valor de R$ 11,2 bilhões.
Muito tumulto na audência |
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