Prefeitos alegam não ter condições de pagar o reajuste dos professores
Os prefeitos piauienses comunicaram que estão com dificuldades em pagar o valor do reajuste do piso nacional dos professores e o aumento do salário mínimo. Eles alegam que os reajustes vão causar o desequilíbrio financeiro nos municípios. Os prefeitos querem compensação da União para melhorar os repasses feitos para as prefeituras e fazer frente ao aumento das despesas.
Segundo a diretoria da Associação Piauiense dos Municípios (APPM), historicamente, desde 2009, quando o piso nacional foi criado, até hoje teve 158% de incremento no piso, enquanto os valores do fundo transferidos para os municípios teve aumento de apenas 98%. E essa diferença, de acordo com a APPM, é bancada pelos cofres das prefeituras.
Os municípios teriam dificuldades em fazer os pagamentos, porque o reajuste foi acima da inflação, 6,81%. O professor que trabalha 40h passará a receber R$ 2.455,00, o que provocará um impacto significativo nas finanças municipais.
Os prefeitos vivem a expectativa de uma compensação financeira para bancar os reajustes também do salario mínimo que aumento 1,8%, sendo R$ 954,00. Esses valores comprometem os tesouros municipais causando desequilíbrio por conta dos desembolsos para complementar os valores a serem pagos.
“Não queremos que os municípios fiquem numa situação crítica. São mais de 76% dos municípios que comprometem mais de 60% dos recursos do Fundeb com o pagamento dos salários dos professores e faltam recursos para investimentos em infraestrutura, em qualificação e outros, que ficam comprometidos. A nossa situação é crítica e ficamos totalmente comprometidos”, comentou um dos prefeitos.
Segundo a diretoria da Associação Piauiense dos Municípios (APPM), historicamente, desde 2009, quando o piso nacional foi criado, até hoje teve 158% de incremento no piso, enquanto os valores do fundo transferidos para os municípios teve aumento de apenas 98%. E essa diferença, de acordo com a APPM, é bancada pelos cofres das prefeituras.
Os municípios teriam dificuldades em fazer os pagamentos, porque o reajuste foi acima da inflação, 6,81%. O professor que trabalha 40h passará a receber R$ 2.455,00, o que provocará um impacto significativo nas finanças municipais.
Os prefeitos vivem a expectativa de uma compensação financeira para bancar os reajustes também do salario mínimo que aumento 1,8%, sendo R$ 954,00. Esses valores comprometem os tesouros municipais causando desequilíbrio por conta dos desembolsos para complementar os valores a serem pagos.
“Não queremos que os municípios fiquem numa situação crítica. São mais de 76% dos municípios que comprometem mais de 60% dos recursos do Fundeb com o pagamento dos salários dos professores e faltam recursos para investimentos em infraestrutura, em qualificação e outros, que ficam comprometidos. A nossa situação é crítica e ficamos totalmente comprometidos”, comentou um dos prefeitos.
APPM que uma compensação do governo federal |
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