Chesf quer extinguir Centro de Operação no Piauí
O diretor de Operações da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), João Henrique, informou, em reunião com o Sindicato dos Urbanitários que a direção da companhia vai extinguir o Centro Regional de Operação de Sistema do Piauí (CROO-PI), que será transferido para o estado do Ceará.
Segundo João Henrique, os motivos que levaram a diretoria de operação a tomar esta decisão são: o avanço tecnológico que a Chesf fez em seu sistema; a situação financeira da empresa; a necessidade de completar o quadro de operadores de instalação nas subestações de Teresina 1, 2 e 3; como também seguir uma tendência do mercado em redução de centros de operação do sistema.
O Sindicato se manifestou contrário à decisão da Chesf e vai buscar os meios legais para reverter tal decisão. “Entendemos a importância do CROO para o Piauí, que já vem desenvolvendo seu trabalho há 42 anos e nos últimos anos têm sido destaque na recomposição do sistema, como também tem se destacado na aplicação das normas da empresa e de qualidade ISO 9001”, disse Paulo Sampaio, presidente do Sindicato.
Ele ressaltou ainda que cresceu o número de consumidores de energia elétrica no Piauí, nos últimos anos. E aumentou a carga em MW/h que passam pelas redes de transmissão do Estado, transformando-o em ponto neuvrálgico e um grande transportador de energia elétrica para o Norte e Nordeste. “Tal decisão representa um risco ao sistema elétrico do Piauí e destas regiões”, acrescentou.
Segundo o diretor do sindicato, Herbert Marinho, com o fim do CROO, o contato com as manutenções das subestações e usina ficarão distantes, pois passará a ser feito por Fortaleza e que os contatos com as empresas distribuidoras dos estados do Piauí e Maranhão (CEPISA e CEMAR) terão que ser feitos também por lá. “Precisamos que o serviço se mantenha aqui no Estado, pois são postos de trabalho que serão extintos e uma mão de obra qualificada que vai sair do Piauí”, afirma Marinho.
O sindicato destaca também que a empresa alega uma situação financeira ruim, mas para isso terá que fazer um grande investimento, além de capacitar todo o corpo técnico do Ceará, sendo que aqui no Piauí os trabalhadores já detém uma larga experiência.
Outra preocupação da entidade é o fato de que a Chesf tinha um projeto para todo o Nordeste (Recife, Salvador, Paulo Afonso, Fortaleza e Teresina) a construção de um prédio da operação de sistema, o que não aconteceu somente em Teresina, pois a obra se encontra de forma inacabada e houve, a partir daí, um sucateamento das condições de trabalho do atual centro de Teresina.
Segundo João Henrique, os motivos que levaram a diretoria de operação a tomar esta decisão são: o avanço tecnológico que a Chesf fez em seu sistema; a situação financeira da empresa; a necessidade de completar o quadro de operadores de instalação nas subestações de Teresina 1, 2 e 3; como também seguir uma tendência do mercado em redução de centros de operação do sistema.
O Sindicato se manifestou contrário à decisão da Chesf e vai buscar os meios legais para reverter tal decisão. “Entendemos a importância do CROO para o Piauí, que já vem desenvolvendo seu trabalho há 42 anos e nos últimos anos têm sido destaque na recomposição do sistema, como também tem se destacado na aplicação das normas da empresa e de qualidade ISO 9001”, disse Paulo Sampaio, presidente do Sindicato.
Ele ressaltou ainda que cresceu o número de consumidores de energia elétrica no Piauí, nos últimos anos. E aumentou a carga em MW/h que passam pelas redes de transmissão do Estado, transformando-o em ponto neuvrálgico e um grande transportador de energia elétrica para o Norte e Nordeste. “Tal decisão representa um risco ao sistema elétrico do Piauí e destas regiões”, acrescentou.
Segundo o diretor do sindicato, Herbert Marinho, com o fim do CROO, o contato com as manutenções das subestações e usina ficarão distantes, pois passará a ser feito por Fortaleza e que os contatos com as empresas distribuidoras dos estados do Piauí e Maranhão (CEPISA e CEMAR) terão que ser feitos também por lá. “Precisamos que o serviço se mantenha aqui no Estado, pois são postos de trabalho que serão extintos e uma mão de obra qualificada que vai sair do Piauí”, afirma Marinho.
O sindicato destaca também que a empresa alega uma situação financeira ruim, mas para isso terá que fazer um grande investimento, além de capacitar todo o corpo técnico do Ceará, sendo que aqui no Piauí os trabalhadores já detém uma larga experiência.
Outra preocupação da entidade é o fato de que a Chesf tinha um projeto para todo o Nordeste (Recife, Salvador, Paulo Afonso, Fortaleza e Teresina) a construção de um prédio da operação de sistema, o que não aconteceu somente em Teresina, pois a obra se encontra de forma inacabada e houve, a partir daí, um sucateamento das condições de trabalho do atual centro de Teresina.
Centro de Operações de Teresina será transferido para Fortaleza |
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