Criança de 11 anos é encontrada em cela da Major César
Na tarde do último domingo (1º), uma criança de apenas 11 anos de idade foi encontrada dentro de uma cela da Penitenciária Major César, localizada no município de Altos. De acordo com denúncia do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sinpoljuspi), o menor estava despido e debaixo da cama de um dos presos.
Pouco depois dos agentes penitenciários terem descoberto a presença do menor dentro da cela, os pais, o menor e um detento identificado como José de Ribamar, que estava sob poder do menor, foram encaminhados para a Central de Flagrantes onde foram realizados exames de corpo de delito.
O exame não constatou a conjunção carnal na criança. Após o resultado dos exames, os pais e o detento foram liberados do Instituto de Medicina Legal (IML). O detento retornou à penitenciária. A informação é de que a criança foi levada pelos próprios pais para o local.
A suspeita, de acordo com o Sinpoljuspi, é de que os pais do menor foram os responsáveis por levar ele até o local, devido a problemas financeiros. Eles teriam aceitado um valor em dinheiro para oferecerem o filho para que fosse abusado sexualmente pelo detento. José de Ribamar já está preso acusado pelo crime de estupro.
O presidente do Sinpoljuspi, José Roberto, disse que o caso precisa ser investigado pela polícia. Segundo ele, o delegado responsável por atender a diligência informou que não houve conjunção carnal, no entanto, José Roberto ressaltou que o estupro não se caracteriza somente pela penetração.
"O delegado precisa entender que estupro não é somente penetração, abuso de menor é muito mais que isso, por isso existem regras rigorosas para a permanência de menores em penitenciárias. O caso precisa ser investigado com mais atenção", disse o presidente do Sinpoljuspi.
Em nota, a Secretaria Estadual de Justiça (Sejus) informou que o caso aconteceu no final de uma visita. "A gerência notou a ausência de uma pessoa na saída dos visitantes, e imediatamente, fez uma vistoria, encontrando a criança em um dos módulos da unidade", diz a nota da Sejus.
"Segundo a gerência, exame de corpo de delito foi feito pelo IML na criança. Uma investigação, no âmbito da Secretaria de Justiça, também está sendo aberta, para apurar o ocorrido", finalizou a Sejus.
Pouco depois dos agentes penitenciários terem descoberto a presença do menor dentro da cela, os pais, o menor e um detento identificado como José de Ribamar, que estava sob poder do menor, foram encaminhados para a Central de Flagrantes onde foram realizados exames de corpo de delito.
O exame não constatou a conjunção carnal na criança. Após o resultado dos exames, os pais e o detento foram liberados do Instituto de Medicina Legal (IML). O detento retornou à penitenciária. A informação é de que a criança foi levada pelos próprios pais para o local.
A suspeita, de acordo com o Sinpoljuspi, é de que os pais do menor foram os responsáveis por levar ele até o local, devido a problemas financeiros. Eles teriam aceitado um valor em dinheiro para oferecerem o filho para que fosse abusado sexualmente pelo detento. José de Ribamar já está preso acusado pelo crime de estupro.
O presidente do Sinpoljuspi, José Roberto, disse que o caso precisa ser investigado pela polícia. Segundo ele, o delegado responsável por atender a diligência informou que não houve conjunção carnal, no entanto, José Roberto ressaltou que o estupro não se caracteriza somente pela penetração.
"O delegado precisa entender que estupro não é somente penetração, abuso de menor é muito mais que isso, por isso existem regras rigorosas para a permanência de menores em penitenciárias. O caso precisa ser investigado com mais atenção", disse o presidente do Sinpoljuspi.
Em nota, a Secretaria Estadual de Justiça (Sejus) informou que o caso aconteceu no final de uma visita. "A gerência notou a ausência de uma pessoa na saída dos visitantes, e imediatamente, fez uma vistoria, encontrando a criança em um dos módulos da unidade", diz a nota da Sejus.
"Segundo a gerência, exame de corpo de delito foi feito pelo IML na criança. Uma investigação, no âmbito da Secretaria de Justiça, também está sendo aberta, para apurar o ocorrido", finalizou a Sejus.
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