Piauí tem saldo negativo na geração de empregos formais
O Piauí registrou saldo negativo de 756 vagas de empregos com carteira assinada no primeiro quadrimestre do ano, revelam dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Emprego. A diferença negativa entre admissões e demissões revela que a aparente reação da economia do país festejada pelo Governo Federal nos últimos dias ainda não chegou ao Piauí, apesar dos números positivos de abril.
Segundo o Caged, em abril foram admitidos 6.568 pessoas e demitidas 6.343 no Piauí, gerando um saldo a mais de 225 empregos formais, o primeiro resultado positivo desde abril de 2014. Mesmo com esse saldo positivo em abril, no acumulado do ano o Piauí fechou 756 vagas de trabalho formais e eliminou 6.323 vagas nos últimos 12 meses. De janeiro a março, os números confirmaram uma tendência nacional de redução nos empregos formais.
Em março foram perdidos 947 empregos no estado – foram 7.262 admissões e 8.209 demissões no período. No acumulado do primeiro trimestre de 2017, o Piauí registrou o fechamento de 1.084 postos de trabalho. Os setores mais afetados foram o de serviços, com 650 dispensas, e o da construção civil, com 297 demissões. O único setor que se destacou na criação de empregos foi o da agropecuária, com saldo positivo de 248 vagas.
De acordo com o Caged, a capital Teresina registrou o maior número de demissões, com a eliminação de 970 empregos formais em março e de 1.803 nos três primeiros meses do ano. Entre os municípios com mais de 30 mil habitantes, José de Freitas, com 70 demissões; Floriano, com 28; e Oeiras, com 20, foram os que mais registraram perdas de postos de trabalho depois de Teresina em março.
Contrariando os números negativos dos outros municípios, União conseguiu criar 179 empregos formais em março e 113 em abril, registrando um salto positivo de 487 postos de trabalho no primeiro quadrimestre do ano.
Segundo o Caged, em abril foram admitidos 6.568 pessoas e demitidas 6.343 no Piauí, gerando um saldo a mais de 225 empregos formais, o primeiro resultado positivo desde abril de 2014. Mesmo com esse saldo positivo em abril, no acumulado do ano o Piauí fechou 756 vagas de trabalho formais e eliminou 6.323 vagas nos últimos 12 meses. De janeiro a março, os números confirmaram uma tendência nacional de redução nos empregos formais.
Em março foram perdidos 947 empregos no estado – foram 7.262 admissões e 8.209 demissões no período. No acumulado do primeiro trimestre de 2017, o Piauí registrou o fechamento de 1.084 postos de trabalho. Os setores mais afetados foram o de serviços, com 650 dispensas, e o da construção civil, com 297 demissões. O único setor que se destacou na criação de empregos foi o da agropecuária, com saldo positivo de 248 vagas.
De acordo com o Caged, a capital Teresina registrou o maior número de demissões, com a eliminação de 970 empregos formais em março e de 1.803 nos três primeiros meses do ano. Entre os municípios com mais de 30 mil habitantes, José de Freitas, com 70 demissões; Floriano, com 28; e Oeiras, com 20, foram os que mais registraram perdas de postos de trabalho depois de Teresina em março.
Contrariando os números negativos dos outros municípios, União conseguiu criar 179 empregos formais em março e 113 em abril, registrando um salto positivo de 487 postos de trabalho no primeiro quadrimestre do ano.
Agronegócio gerou mais empregos no Piauí |
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