Governo gasta R$ 238 mi a mais do que arrecada
Segundo o relatório fiscal do quadrimestre, apresentado ontem aos deputados estaduais, na Assembleia Legislativa, a dívida consolidada do Estado atualmente é de R$ 3,4 bilhões. E de acordo com o secretário, esse valor, que compromete 45,17% da receita corrente líquida, permite ao Governo contrair novos empréstimos.
O secretário Rafael Fonteles, apresentando o relatório do quadrimestre, revelou que o Estado tem um déficit orçamentário de mais de R$ 238 milhões. Ou seja, já está gastando mais do que arrecada. As receitas somaram R$ 2,7 bilhões, enquanto as despesas bateram a casa dos R$ 3 bilhões no período de quatro meses.
Os gastos com a folha de pessoal compromete quase 52% das receitas correntes líquidas, que cresceram em torno de 10,47% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse crescimento foi o que compensou as quedas nos repasses do Fundo de Participação do Estado (FPE). Mesmo com essa relação, o secretário comemorou que essa despesa está dentro do que permite a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
“A questão maior é a capacidade de pagamento das despesas obrigatórias do Estado. Esse é o objetivo da nossa preocupação para poder tomar as medidas necessárias, tanto de redução de despesas e aumento de receitas, para honrar as despesas obrigatórias, o custeio dos serviços essenciais e a folha de pagamento”, assinalou Rafael Fonteles.
O secretário Rafael Fonteles, apresentando o relatório do quadrimestre, revelou que o Estado tem um déficit orçamentário de mais de R$ 238 milhões. Ou seja, já está gastando mais do que arrecada. As receitas somaram R$ 2,7 bilhões, enquanto as despesas bateram a casa dos R$ 3 bilhões no período de quatro meses.
Os gastos com a folha de pessoal compromete quase 52% das receitas correntes líquidas, que cresceram em torno de 10,47% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse crescimento foi o que compensou as quedas nos repasses do Fundo de Participação do Estado (FPE). Mesmo com essa relação, o secretário comemorou que essa despesa está dentro do que permite a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
“A questão maior é a capacidade de pagamento das despesas obrigatórias do Estado. Esse é o objetivo da nossa preocupação para poder tomar as medidas necessárias, tanto de redução de despesas e aumento de receitas, para honrar as despesas obrigatórias, o custeio dos serviços essenciais e a folha de pagamento”, assinalou Rafael Fonteles.
Rafael Fonteles, secretário de Fazenda |
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