Vereador Marcelo Mota critica ações da Prefeitura de Guadalupe
O vereador Marcelo Mota (PDT) fez duras críticas nesta segunda-feira (6) na Câmara Municipal às mudanças implantadas na Prefeitura de Guadalupe. O vereador levou à tribuna o caso da retirada do ponto fixo para venda de espetos da área reservada ao estacionamento, em frente ao Estádio Municipal Júlio César. Para o vereador Marcelo Mota, esta decisão tem cunho meramente político, motivado pelo fato do sr. Alfredo e família não terem votado na atual prefeita.
O vereador Adão Moura (PTdoB) contestou a afirmação de que esta decisão de determinar a retirada do ponto fixo da venda de espeto da área do estacionamento tenha sido uma decisão política. "Se fosse assim, não teria determinado também a saída de um outro vendedor que votou na prefeita. A decisão foi meramente de organizar a cidade e em momento algum a prefeita impediu que a venda de espetinhos continue sendo feita no local. Só não aceita que seja aquele local transformado em ponto fixo", afirma o vereador Adão.
A vereadora Francineth Lima (PSD) também discordou da acusação de que a ação tenha sido um ato de perseguição política. Para a vereadora, cada gestor tem sua forma de administrar e a forma de Neidinha é colocando ordem na casa. Acho que essa questão não passa de picuinha política, algo que não pode voltar a acontecer nas sessões da Câmara. Ali se esta para defender os interesses da coletividade", frisa Francineth.
O vereador Martinez Geony (PT) disse que foi procurado pelo sr. Alfredo e sua família para falar sobre o caso e que os orientou a procurar o Ministério Público. A
orientação recebida foi a mesma determinada pela prefeita Neidinha. Ele não pode ficar com o ponto fixo no local, mas não pode ser impedido de fazer suas vendas neste local.
O vereador ainda criticou a operação tapa-buracos na avenida e a limpeza pública que ele taxou de "maquiagem" e ainda colocou como absurdo o fato de estar sendo cobrado R$ 2,00 por aluno que é levado para Floriano todas as noites e disse que o aumento na taxa de iluminação pública tinha que ter sido enviado a câmara para discussão.
O vereador Adão Moura (PTdoB) contestou a afirmação de que esta decisão de determinar a retirada do ponto fixo da venda de espeto da área do estacionamento tenha sido uma decisão política. "Se fosse assim, não teria determinado também a saída de um outro vendedor que votou na prefeita. A decisão foi meramente de organizar a cidade e em momento algum a prefeita impediu que a venda de espetinhos continue sendo feita no local. Só não aceita que seja aquele local transformado em ponto fixo", afirma o vereador Adão.
A vereadora Francineth Lima (PSD) também discordou da acusação de que a ação tenha sido um ato de perseguição política. Para a vereadora, cada gestor tem sua forma de administrar e a forma de Neidinha é colocando ordem na casa. Acho que essa questão não passa de picuinha política, algo que não pode voltar a acontecer nas sessões da Câmara. Ali se esta para defender os interesses da coletividade", frisa Francineth.
O vereador Martinez Geony (PT) disse que foi procurado pelo sr. Alfredo e sua família para falar sobre o caso e que os orientou a procurar o Ministério Público. A
Vereador Marcelo Mota faz duras críticas à prefeitura |
O vereador ainda criticou a operação tapa-buracos na avenida e a limpeza pública que ele taxou de "maquiagem" e ainda colocou como absurdo o fato de estar sendo cobrado R$ 2,00 por aluno que é levado para Floriano todas as noites e disse que o aumento na taxa de iluminação pública tinha que ter sido enviado a câmara para discussão.
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